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UM LOBO EM ROUPAS DE MULHER: A PERGUNTA QUE OS ATIVISTAS TRANS NÃO CONSEGUEM RESPONDER 

O debate sobre os banheiros ressuscitou algumas questões muito antigas sobre os direitos das mulheres.[1] Em tempos passados, as mulheres lutaram por banheiros separados dos homens. Os motivos eram óbvios. Privacidade, modéstia, prudência e o fato lamentável de que os homens têm um histórico pior de violência física e sexual. Não é do interesse das mulheres ficarem presas em um banheiro com um homem estranho, se puderem evitar isso. Contudo, nos últimos anos, a solução de bom senso dos “banheiros separados” passou a ser atacada. O governo Trump introduziu um novo nível de resistência, mas o debate sobre banheiros ainda está longe de ser resolvido. No entanto, eu me pergunto se poderíamos desinflar esse debate acalorado fazendo uma pergunta simples.

A Pergunta Que Os Ativistas Trans Não Conseguem Responder

Se fizermos a pergunta certa, podemos mostrar que os ativistas trans não estão realmente levando a sério a proposta de banheiros inclusivos para transgêneros. Claro, é provável que os ativistas trans acreditem que estão sendo sérios. Também não precisamos questionar suas intenções aqui. De qualquer modo, boas intenções não podem redimir políticas ruins. Portanto, para fins de argumentação, podemos admitir que há boas intenções — compaixão por pessoas marginalizadas, compromisso com a justiça, amor ao próximo, direitos humanos, etc. Contudo, quando ativistas pressionam por banheiros inclusivos para transgêneros, eles precisam responder a esta questão crucial. Caso contrário, eles não analisaram a fundo o problema. E, por isso, não estão levando a questão realmente a sério. A pergunta é simplesmente esta:

Quando digo “predadores”, não estou me referindo a todas as pessoas LGBTQ ou, de forma geral, às “mulheres trans”. Estou falando de potenciais criminosos sexuais: os voyeurs,[2] estupradores, pedófilos, oportunistas criminosos e até homens com autoginefilia (homens que sentem excitação sexual ao se imaginarem como mulheres). Predadores realmente existem. Podemos prever que alguns deles irão invadir banheiros femininos enquanto políticas ingênuas o permitirem. Predadores tendem a se proliferar, desde que os sistemas em vigor deem a homens mal-intencionados acesso irrestrito a possíveis vítimas. Dessa forma, os predadores são como um “teste crucial” confiável para avaliar as políticas progressistas sobre banheiros.

Transgêneros vs. Trans-encenadores?

Não podemos racionalmente assumir que todo homem que usaria um banheiro feminino é uma “mulher trans” (homem biológico que se ‘identifica’ como mulher). Claro, ele pode ser um caso transgênero clássico que não representa ameaça real às mulheres. Mas, em vez disso, ele poderia ser uma pessoa que se veste com roupas do sexo oposto que gosta de dar uma espiadinha nas mulheres. Ele poderia ser um exibicionista[3] ou um assediador sexual que sente prazer em se expor ou se comportar grosseiramente com mulheres no banheiro. Ele poderia ser um pedófilo, tirando fotos mentais de meninas nuas para fantasiar sobre elas mais tarde. Ou ele poderia ser um estuprador que de bom grado usaria um vestido se isso significasse acesso irrestrito a banheiros e vestiários femininos. Ou ele poderia ser um adolescente clinicamente doente usando uma performance de gênero para encurralar sua “paixão”, sozinha, para que ela não possa rejeitá-lo se tentasse. A história, psicologia criminal e uma boa dose de realismo atestam que todas essas são possibilidades reais, desde que homens biológicos sejam legalmente permitidos em banheiros femininos.

Manter banheiros separados tem sido, tradicionalmente, a solução de bom senso para reduzir essas ameaças. Nenhuma solução é 100% perfeita aqui. Mas, realisticamente, manter os homens biológicos fora dos banheiros e vestiários femininos é um bom começo para vigiar pervertidos e predadores. Derrubar esse muro de separação significa reduzir nossa capacidade prática de proteger as mulheres de predadores. Lembre-se de que ainda temos leis em vigor contra exibicionistas, assediadores sexuais e voyeurs. Mas, se agora é legal fazer tudo isso, desde que você “aja como trans”, então nossas políticas de banheiro deram aos pervertidos e predadores uma brecha em nosso código legal.

Ovelhas, Bodes e Lobos

Seria bom se toda “mulher trans” fosse apenas uma ovelha perdida e inocente. Talvez elas só precisem de um pouco de cuidado, compreensão e um pouco de orientação para trazê-las ao rebanho. Então, Deus poderia redimir a expressão única de gênero e identidade sexual delas, da maneira que Ele achar melhor. Talvez se a igreja fizesse um trabalho melhor cuidando de “viúvas e órfãos”, ou seja, da ausência paterna, não teríamos tanto de transexualidade por aí (Tiago 1:27; Êxodo 22:22; 1 Timóteo 5:5). Sem dúvida, existem algumas ovelhas perdidas por aí que se encaixam nesse perfil.

O debate sobre banheiros inclusivos para transgêneros seria muito mais simples se estivéssemos lidando apenas com as proverbiais ovelhas perdidas. Mas, realisticamente, nossas políticas também devem levar em conta os bodes (falsos e fraudes). E precisamos especialmente ter cuidado com os lobos (predadores e oportunistas criminosos). Não podemos razoavelmente assumir que toda “mulher trans” é uma “ovelha perdida”. Em vez disso, temos todos os motivos para acreditar que algumas delas sejam lobos em pele de cordeiro.

Na próxima vez que alguém apresentar uma proposta de política onde mulheres trans possam usar o banheiro feminino, você pode perguntar como essa política irá vigiar os predadores. É uma pergunta justa. Costumávamos vigiá-los, primeiramente, separando os banheiros de acordo com o sexo. Mas, se agora os homens biológicos são permitidos nos banheiros femininos, como esperamos substituir esse poder de vigilância agora que as defesas de perímetro foram derrubadas?

Lembre-se da Sabedoria dos Banheiros Separados

A resposta desagradável parece ser que a política de banheiros inclusivos para transgêneros nunca foi destinada à segurança das mulheres, mas sim à conveniência dos homens. Homens que se identificam como mulheres são o público-alvo aqui, mesmo que as mulheres biológicas sejam deixadas em apuros por causa disso. Quando as políticas de banheiros inclusivos, involuntariamente, carregam um bando de predadores astutos, como passageiros clandestinos, então, assim que eles são jogados em banheiros femininos, é como lançar uma matilha de lobos de paraquedas no curral das ovelhas. As mulheres merecem mais. Além disso, não ajuda em nada os ativistas trans quando a própria política deles é facilmente sequestrada por criminosos e predadores. Fazemos bem em preservar banheiros separados.

Referências:

[1]Uma solução rápida aqui seria fazer apenas banheiros de “cabine única”. Essa opção pode funcionar em alguns casos, mas muitas vezes é impraticável para estádios, vestiários, academias, grandes empresas e assim por diante. O debate sobre banheiros não é tão fácil de resolver.

[2][Nota do tradutor: Um voyeur é uma pessoa que obtém prazer sexual ao observar outras pessoas, geralmente sem o seu consentimento, em situações íntimas ou privadas. É, basicamente, um “espiador” sexual.]

[3][Nota do tradutor: O termo exibicionista” (ou “flasher”, em inglês) refere-se à pessoa que, de maneira intencional, se expõe sexualmente em público, geralmente mostrando seus órgãos genitais.]

Recursos Recomendados:

[Nota do tradutor: recursos disponíveis em inglês]

Correto, NÃO Politicamente Correto: Como o Casamento entre Pessoas do Mesmo Sexo Prejudica a Todos (Atualizado/Expandido) (“Correct, NOT Politically Correct: How Same-Sex Marriage Hurts Everyone (Updated/Expanded)”, em inglês) Livro, Conjunto de DVDs, Download em Mp4 por Frank Turek

Legislando a Moralidade (“Legislating Morality”, em inglês) (Conjunto de DVDs), (Download em PowerPoint), (CD em PowerPoint), (Conjunto em MP3) e (Conjunto de Download em DVD Mp4

Jesus Se Sobrepõe à Sua Política? por Dr. Frank Turek (“Does Jesus Trump Your Politics”, em inglês) (Download em mp4 e DVD)Jesus Era Intolerante? (“Was Jesus Intolerant?”, em inglês) (DVD) and (Download em Mp4) por Dr. Frank Turek